quinta-feira, maio 26, 2005
não sei se tenho palavras - Capitulo II
Alguém acompanhava pela rádio o jogo do fcp mas só falarei sobre isso mais à frente.
As claques do Glorioso portaram-se lindamente, com especial destaque - afectividades à parte - para os No Name. Fora do seu habitat natural (a Luz) e num estádio sem curvas, os suporters, desde o início até ao fim, calaram o cepticismo q há em todos nós, adeptos vulgares, relativamente à forma de estar no futebol daqueles indefectiveis... Em vários momentos, cujo relato é impossível por incompetência minha, foram os catalizadores de Fair-Play, animadores do espectáculo e o combustível que o plantel necessecitava em várias fases do jogo: relativamente a estes tudo se pode resumir com a tarja "HABEMOS CAMPEONES"- expressão q ficará umbilicalmente ligada a esta conquista mesmo a nível social... mais os fumos vermelhos que me fizeram relembrar o ano de 1994, altura em q os NoName utilizavam mais o cor de laranja nas suas coreografias. A tarja e os fumos (poucos petardos, 6 ou 7) a alguns minutos do fim tiveram o efeito imediato de levantar os braços de alguns jogadores festejando em uníssono com os adeptos durante a própria partida.
Eu estava no topo contrário, o q me facilitou o desfrutar do espectáculo! ( relativamente ao verbo desfrutar, chamo a atenção para os portistas que estão mais habituados à expressão "frutar o espectáculo")
Voltando ao jogo, golo do Boavista, marcado por um jogador que fiquei com a sensação deveria ter sido expulso minutos antes. Nada de mais... Reacção imediata, todos a cantar e a incentivar a equipa... Notei o Quim e o Simão algo nervosos, e logo o Ricardo Rocha e o Luisão a acalmar os colegas: Vamos ganhar!
Mas os minutos passavam muito devagar, olhei para o placard umas vinte vezes entre os 65 e os 75 minutos... tapei a cara com as mãos e num livre perigoso à entrada da área do Boavista não resisti e saí do meu lugar, fui para o corredor e não ouvindo festejos voltei desiludido para a minha cadeira! Então, como foi o livre? os jogadores do benfica haviam dado a bola ao adversário pois esse livre resultou de uma jogada em q um boavisteiro tinha ficado lesionado necessitando de assistência... Impossível noutro clube, fiquei contente de orgulho! Golo da Académica!
Já está, já está, já está, já está, já está....
Campeões, campeões, nós somos campeões...
As claques do Glorioso portaram-se lindamente, com especial destaque - afectividades à parte - para os No Name. Fora do seu habitat natural (a Luz) e num estádio sem curvas, os suporters, desde o início até ao fim, calaram o cepticismo q há em todos nós, adeptos vulgares, relativamente à forma de estar no futebol daqueles indefectiveis... Em vários momentos, cujo relato é impossível por incompetência minha, foram os catalizadores de Fair-Play, animadores do espectáculo e o combustível que o plantel necessecitava em várias fases do jogo: relativamente a estes tudo se pode resumir com a tarja "HABEMOS CAMPEONES"- expressão q ficará umbilicalmente ligada a esta conquista mesmo a nível social... mais os fumos vermelhos que me fizeram relembrar o ano de 1994, altura em q os NoName utilizavam mais o cor de laranja nas suas coreografias. A tarja e os fumos (poucos petardos, 6 ou 7) a alguns minutos do fim tiveram o efeito imediato de levantar os braços de alguns jogadores festejando em uníssono com os adeptos durante a própria partida.
Eu estava no topo contrário, o q me facilitou o desfrutar do espectáculo! ( relativamente ao verbo desfrutar, chamo a atenção para os portistas que estão mais habituados à expressão "frutar o espectáculo")
Voltando ao jogo, golo do Boavista, marcado por um jogador que fiquei com a sensação deveria ter sido expulso minutos antes. Nada de mais... Reacção imediata, todos a cantar e a incentivar a equipa... Notei o Quim e o Simão algo nervosos, e logo o Ricardo Rocha e o Luisão a acalmar os colegas: Vamos ganhar!
Mas os minutos passavam muito devagar, olhei para o placard umas vinte vezes entre os 65 e os 75 minutos... tapei a cara com as mãos e num livre perigoso à entrada da área do Boavista não resisti e saí do meu lugar, fui para o corredor e não ouvindo festejos voltei desiludido para a minha cadeira! Então, como foi o livre? os jogadores do benfica haviam dado a bola ao adversário pois esse livre resultou de uma jogada em q um boavisteiro tinha ficado lesionado necessitando de assistência... Impossível noutro clube, fiquei contente de orgulho! Golo da Académica!
Já está, já está, já está, já está, já está....
Campeões, campeões, nós somos campeões...